
Nessa manhã ofereci-te o pequeno-almoço,
mas o meu corpo…
embrulhei-o na última página do jornal,
do último mês
da última foda
da última hora,
os teus quinze minutos
estavam prestes a ser engolidos,
no último gole da minha saliva.
Perpetuei-te à morte com a mesma mentira,
na boca da chávena de café,
cuspida
no dia anterior
Inspirado no poema “Só odeio-te muitas vez”, de Horroriscausa
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=128168
mas o meu corpo…
embrulhei-o na última página do jornal,
do último mês
da última foda
da última hora,
os teus quinze minutos
estavam prestes a ser engolidos,
no último gole da minha saliva.
Perpetuei-te à morte com a mesma mentira,
na boca da chávena de café,
cuspida
no dia anterior
Inspirado no poema “Só odeio-te muitas vez”, de Horroriscausa
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=128168