
A noite está fria, pardacenta
a lua já não me visita
nem os ramos secos das árvores
se curvam solenemente para mim.
Agora…
Sou eu que me curvo na sombra
dos latidos dos cães
lambendo as feridas enfadadas pelo tempo
de um pretérito imperfeito qualquer
onde a morte é sabida sem diferençar ninguém.
Já me matei tantas vezes ao saber de mim viva
que viva de mim não sei…porque me matei
a lua já não me visita
nem os ramos secos das árvores
se curvam solenemente para mim.
Agora…
Sou eu que me curvo na sombra
dos latidos dos cães
lambendo as feridas enfadadas pelo tempo
de um pretérito imperfeito qualquer
onde a morte é sabida sem diferençar ninguém.
Já me matei tantas vezes ao saber de mim viva
que viva de mim não sei…porque me matei